Pular para o conteúdo principal

Uma roda diferente – livro do Malungo é lançado na Bahia

A livraria Atlântica, do Boulevard Shopping de Feira de Santana, teve uma noite muito peculiar em 13 de agosto. Capoeira, identidade e gênero era lançado naquele momento. Livro escrito por Bel e Augusto Leal, coordenadores respectivos do Centro de Capoeira Angola, que funciona no Estado da Bahia e no Pará. O Evento pôde contar com representantes de diferentes segmentos da sociedade feirense. Instituições da imprensa, ONGs, Grupos de Capoeira, professores, artistas, médicos e advogados foram prestigiar o lançamento e poderão se deliciar com as narrativas que preenchem as páginas do livro com muitas histórias dos capoeiras e da capoeiragem no Brasil. O Malungo agradece a participação de todos.



Seguem alguns momentos do lançamento.















Comentários

  1. Próximos lançamentos: II EBECULT-UEFS/BA; Belém-PA; Cametá-PA; Aracajú-SE; Salvador-BA.

    ResponderExcluir
  2. Mestre Bel,
    Parabéns pelo trabalho realizado e obrigada pela visita à Escola João Paulo I, as crianças adquiriram informações importantes para o aprendizado e crescimento pessoaL.
    Graziela

    ResponderExcluir
  3. Graziela, nós do Malungo é que agradecemos pela oportunidade. Somos grato a todos aqueles que acreditam na força da cultura da capoeira!
    Mestre Bel

    ResponderExcluir
  4. Camaradas malungos, pela fotos já senti a forte energia que foi o lançamento. Quem pode ir, viveu um momento muito especial da própria história da capoeira. Coisa que só o futuro poderá explicar com maior precisão. Senti muito a minha falta aí com vocês, na família dos malungos e camaradas. Contudo, haverá ocasião para o reencontro. afinal, malungo é parceiro de travessia, caminhada e, agora, nas publicações. Abraço, meus amigos! Augusto Leal.

    ResponderExcluir
  5. Grande Bel, fico feliz em ver pelas fotos que o lançamento do livro foi um sucesso! Não fomos lhe prestigiar possa nossa herdeira dorme cedo, por isso não temos mais vida noturna rsrs. Parabéns e sucesso!!!!!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

"História vista de baixo" - o Contramestre Bel é o mais novo colunista do Portal FS

Samba, Cabaré e Polícia na Feira de outrora Denominada princesa do sertão baiano, Feira de Santana já gozava, nas décadas de 1930 e 1940, de importante prestígio, já tendo sido, inclusive, objeto das mágicas lentes de Pierre Verger, artista francês radicado na Bahia. Sua história tem sido ao longo dos anos associada a uma cidade que tem origem em um importante comércio de gado e sua principal identidade social constituída em torno da “cidade comercial”. Entretanto, pode-se explorar outros importantes aspectos da história de Feira de Santana, a exemplo das experiências culturais negro-africanas ali constituídas, este é o caso dos sambas que tinham como cenário as contagiosas noites dos cabarés feirenses. Este breve ensaio de reflexão, que ora apresento aos leitores, inaugura a mais nova coluna do PORTAL FS, intitulada “História vista de baixo”, justamente por se tratar das histórias daqueles indivíduos, grupos e culturas que não conheceram a pena que pintou os compêndios sobre a Bahia ...

FEIRA DE SANTANA: A CAPOEIRA NA “PRINCESA DO SERTÃO”

Texto extraído do livro: “A capoeira na Bahia: História e Cultura Afro-Brasileira” (Instituto Maria Quitéria – no prelo). Autoria do Contramestre Bel, mais um fruto dos projetos do Malungo. A origem da Cidade de Feira de Santana remete ao período colonial. Surgiu de um povoado humilde, onde as casas eram cobertas com palhas, piso de terra batida e paredes de barro amassado, conhecido no sertão nordestino como taipa. As casas e ruas eram iluminadas com lamparinas e lampiões a querosene. Localizada a aproximadamente 110km de distância da Cidade do Salvador, no sentido norte da Bahia, e gozando de certo prestígio no tocante à autonomia política e econômica da Capital, Feira de Santana se tornou ao longo do tempo a maior cidade do interior baiano, com uma população de quase 600 mil habitantes e um dos maiores centros de capoeira do Nordeste. Por razões como estas, em 1919 o senhor Ruy Barbosa, ilustre político baiano, a batizou como “Princesa do Sertão”. A história da Capoeira e...

CAPOEIRA ANGOLA E IEMANJÁ: A FESTA CULTURAL EM OUTEIRO

Dia 8 de dezembro é comemorada a festa de Iemanjá em Belém. A maior concentração de afro-religiosos ocorre na passagem do dia 7 para 8, na praia de Outeiro, em Icoaraci. A festa é organizada de modo central na principal praia de Outeiro, a famosa Praia Grande, mas se estende até a bela Praia do Amor. Centenas de pessoas se fazem presentes, bares ficam abertos ao longo da madrugada e vários grupos afro-religiosos fazem oferendas ao longo das praias. Como a festa é noturna, o espetáculo visual e sonoro é acolhedor e envolvente. Além disso, a diversidade social, racial, sexual e religiosa, das pessoas que transitam no espaço da festa, é revelador da liberdade que a festa inspira e permite. Como era de se esperar, a festa não possui nenhuma divulgação na mídia local, possivelmente pelo sentido afro-religioso que incomoda as tendências ideológicas predominantes nos meios de comunicação. Além disso, como a festa não agrega notícias de violência, não é interessante para os meios de comunic...