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Mostrando postagens de 2012

I Seminário de História e Educação Afro Brasileiro e Indígena /IV Semana da Consciência Negra do Campus Universitário do Tocantins

Olha o mestre aí!

Primeira atividade da nova gestão do CCAAm Chá de Conversa e Som será uma das atividades de fomento à integração e fruição entre artistas, CCAAm e comunidade. É promoção da nova gestão e tem o intuito de dar o pontapé inicial nos trabalhos propostos. Objetiva lançar mão de temas diversos e de livre iniciativa do público presente, com acesso gratuito, degustação de saborosos chás e troca de informações. As conversas serão incentivadas e mediadas por agentes de atuação cultural no município e/ou nos territórios de identidade. Nesta primeira edição, ter-se-ão como colaboradores o Prof. Bel Pires (Doutor em Historiografia, Pesquisador, Mestre de Capoeira e Coordenador do Malungo Centro de Capoeira Angola), Paulo Akenaton (Cantor, Musicista, Pesquisador e Compositor) e Ricardo Pacheco (Professor de Literatura, Musicista, Capoeirista, Cantor e Compositor). Pelas características intelectuais destes, o mote das discussões poderão girar em torno das influências das culturas afr

Artista plástico Gabriel Ferreira assume a coordenação de Centro de Cultura em Feira de Santana-BA

O artista plástico baiano Gabriel Ferreira, parceiro antigo do Malungo, foi nomeado na semana passada como novo coordenador do Centro de Cultura Amélio Amorim, órgão do governo do estado da Bahia responsável por fomento cultural em Feira de Santana, sede do Malungo. O Malungo deseja a Gabriel Frreira boa sorte na gestão. Veja o artigo do mestre Bel sobre a posse. O Amélio Amorim sob nova direção: Gabriel Ferreira e as idéias no devido lugar O Centro de Cultura Amélio Amorim foi palco , na terça-feira , dia 26 de junho , de um evento que talvez se torne marco nas práticas de fomento e políticas culturais em Feira de Santana. Tomou posse como novo coordenador deste Centro, o artista plástico , músico e economista Gabriel Ferreira. Antes que alguém se pergunte adiantarei que a nomeação de Gabriel não foi indicação política e sim resultante de um processo seletivo , como afirmou , durante a cerimônia , o senhor secretário de Cultura do Estado
Vadiagem na Princesa do Sertão-BA O Malungo Centro de Capoeira Angola estará nos próximos dias de casa nova. O Mestre Bel, responsável pelas atividades do Malungo na Bahia, irá anunciar nos próximos dias o novo espaço de atividades do Malungo em Feira de Santana. Aguardem! ( Na foto ao lado: Mestre Macaco de Santo Amaro-BA e  Mestre Bel do Malungo)

AS MORTES DA CAPOEIRA DO RECIFE

A impunidade. Esse é o título do editorial do Jornal do Recife que, ao ser reproduzido no Jornal Pequeno, acompanhou a charge ao lado em uma edição de 1907. Curiosamente, conforme vários autores, nesse ano estaria em vias de conclusão a repressão sistemática à capoeira do Recife promovida pelo chefe de polícia Manoel dos Santos Moreira (1904-1908). Foi com base nesses autores que se difundiu entre capoeiristas pernambucanos da atualidade a interpretação segundo a qual a repressão republicana teria erradicado a capoeira do Recife nos primeiros anos do século passado. Porém, ainda assim é àquele mesmo passado que se alude ao falar da tradição da capoeira pernambucana, marcadamente de rua e herdeira dos antigos brabos e valentões. Como, portanto, uma prática que foi reprimida e morreu com os seus praticantes há mais de cem anos poderia ter alguma relação com aquilo que hoje se chama de capoeira no Recife? Uma resposta talvez possa ser encontrada ao se abrir mão do hábito, muito

Índios e negros, irmão de caminhadas e de duras batalhas

O que (não) fazer no Dia do Índio Publicado em 13 de abril de 2012 por Victoria Almeida 09/04/2012 Fonte: Da Revista Nova Escola Na data em homenagem aos primeiros habitantes do Brasil, uma série de estereótipos e preconceitos costuma invadir a sala de aula. Saiba como evitá-los e confira algumas propostas de especialistas de quais conteúdos trabalhar. O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante. Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzi

VI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA – ANPUH/BA

XXIII CICLO DE ESTUDOS HISTÓRICOS DA UESC POVOS INDÍGENAS, AFRICANIDADES E DIVERSIDADE CULTURAL CAMPUS DA UESC – ILHÉUS/BA, 13 A 16 DE AGOSTO DE 2012 Colegas, A Comissão Organizadora do VI Encontro Estadual de História, informa aos associados e ao público em geral que as inscrições de propostas de MINI CURSOS encontram-se abertas até o próximo dia 31 de março - www.viencontroanpuhba.ufba.br Encontram-se abertas até 13 de maio, inscrições de COMUNICAÇÕES para os 34 Simpósios Temáticos do Evento. Poderão inscrever-se profissionais de História e de outras áreas com interesse na temática geral do Evento e com aderência às propostas dos Simpósios. Graduandos poderão também inscrever-se, desde que sejam chancelados formalmente por seus orientadores - www.viencontroanpuhba.ufba.br Quanto às solicitações de informações sobre Hospedagem, informamos que estabelecemos parceria com a Multihotéis, Operadora Oficial do Evento, que em breve apresentará cotação de diárias na rede hoteleira de Ilhéus

JOÃO PEQUENO FOI PRAS TERRAS DE ARUANDA

Por Pedro Abib, aluno do mestre João Pequeno "Quando eu aqui cheguei, a todos eu vim louvar..." Deve ter sido assim que mestre João Pequeno de Pastinha cantou quando chegou em terras de Aruanda, lugar mítico, para onde se acredita vão os mortos...que nunca morrem...como se crê em África ! Assim como João cantou tantas vezes essa mesma ladainha, onde quer que chegava para mostrar sua capoeira angola aos quatro cantos desse mundo ... êita coisa bonita de se ver ! O velho capoeirista tocando mansamente seu berimbau e cantando...dando ordem pra roda começar. Os privilegiados que puderam compartilhar com João Pequeno esses momentos, sabem bem do que estou falando. Foram 94 anos bem vividos. Aposto que daqui não levou mágoa, não era de seu feitio. Inimigos também não deixou, sua alma boa não permitiria. Partiu como um passarinho, leve e feliz, como vão todos os grandes homens: certeza de missão cumprida. Deve estar agora junto de seu Pastinha, naquela conversa preguiçosa, que não p