
Na Bahia, a capoeira não foi a única prática cultural das populações negras a sofrer repressão policial, o candomblé também passou por essa experiência. Em Feira de Santana, sede do Malungo, a religião dos inquices e orixás já foi muito perseguida pela polícia e membros da elite local. Mas, muitos foram aqueles que partiam em defesa dos candomblés. Este foi o caso do poeta negro Aloísio Resende. O Mestre Bel analisa situações em que este poeta defendia os candomblés contra toda e qualquer forma de agressão e discriminação. Estes casos ocorreram em Feira de Santana, em meados do século XX, histórias que o Malungo gosta de contar. Quem quiser poderá ler o artigo na íntegra no link abaixo:
www.periodicos.ufrn.br/ojs/index.php/mneme/article/view/839/772
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