Pular para o conteúdo principal

Malungo participará do Encontro Nordeste Pró-Capoeira/IPHAN

Nos próximos dias 8, 9 e 10 de setembro irá ocorrer na cidade de Recife-PE, o Encontro Nordeste Pró-Capoeira. Este evento, organizado pelo IPHAN, terá vários eixos de debates, entre os quais: Capoeira, Identidade e Diversidade. O Malungo Centro de Capoeira Angola irá colaborar com os debates neste Eixo temático através da participação de seu coordenador geral, o Mestre Bel.
Aguardemos os resultados desta importante Reunião!

Comentários

  1. Que vergonha ne patrão? 1° Congresso Pro-capoeira, e o encontro
    acaba por falta de disciplina de um "mestre". O que poderia acontecer
    de mais importante na capoeira em nosso estado, e vocês vem com
    meninice, é lamentável, qual vai ser sua posição em relação a isso
    "MESTRE", E AS QUE FICARAM PESSOAS MACHUCADAS, os tempos
    são outro meu caro, existe justiça! Estávamos a debatendo formas de
    acabar com a forma que a capoeira era vista, de forma marginalizada
    aqui no Brasil, porque em outros países (como vocês sabem) essa
    visão da pratica do esporte, e logo vocês que se diz internacional,
    mas com pensamento medíocre.

    Tome posições mestre, pois o nome de seu grupo estar sujo, vista de
    forma marginal, e sujando toda uma nação de capoeirista. Tenho
    vergonha de botar a cara!!! Quem não tem é sem vergonha.
    Esses que vos comento, é o mestre Barrão e seu guro de capoeira axé.

    ResponderExcluir
  2. Caro Mestre Barrão,
    Acredito que o senhor se refere a um problema que ocorreu depois que acabou o evento, em uma roda de capoeira. Eu não vi, mas ouvir algo. Como eu não presenciei não posso fazer comentários. Entendo a sua irritação, mas daremos tempo ao tempo e iremos continuar acompanhando o Pró-Capoeira.
    Abraços mestre Barrão e grupo de capoeira Axé!
    Mestre Bel

    ResponderExcluir
  3. o que aconteceu no final do evento na verdade foi uma vergonha, varios mestres no comando de uma roda e nada o fizeram para evitar essa pouca vergonha. um camarada que se diz mestre, que na verdade não sabe nem porque ele mesmo está ali naquele encontro. eu acho que ele pesava que estava na roda da terça negra. é lamentavél ver aquela sena, um nosso conpanheiro capoeirista com o nariz e o dente quebrado jorrando em sangue, me sinto emvergonhado por que esse agressor usa o nome de capoeirista e isso reflete em todos nos, e inclussive naquelas pessoas que desenvolve um trabalho pedagogico com a capoeira como diciplina orientadora. e um direspeito aos grandes mestres que se encontravam naquele evento como o mestre Curió, Itapoã, Camisa Rocha, Ferreirinha, Geni e tantos outros e a organização do IPHAN que tem a preocupaçao de valorizar o que é nosso por direito. um grande axé. e uma vaia pro camarada que se diz que é mestre, e para o mestre que formou esse doido sem noção e reflita que antes de alguem se tornar mestre tem que ser um exemplo de cidadão. e pra o camarada que é aluno do mestre Corisco melhoras e dê um parte desse sem cerebro, que lugar de doido é no hospicio.
    aqui é um contramestre que zela pelos principios morais da capoeira e da grandeza humana.

    ResponderExcluir
  4. espero que a federação de capoeira tome uma decisão emquanto a esse episodio ocorrido no evento mestre Mulatinho vamos ver né. Isso não deve ficar inpune. e ao IPHAN mil desculpas pelo ocorrido que da proxima vez sejam mais criteriosos nos convites e inscrições para um evento dessa importância. abraço! "CAPOEIRA SÓ DE MOVIMENTOS É UM CORPO SEM ESPIRITO"

    ResponderExcluir
  5. MESTRE BARRÃO É UMA FARÇA, ANTES SÓ PENSAVA EM BRIGAR AGORA DEFENDE DIZENDO QUE O CAPOEIRISTA DEVE SER PRIMEIRO UM CIDADÃO QUAL É? TODOS NOS SABEMOS QUE ANTES DE SERMOS CAPOEIRISTA DEVEMOS SER PRIMEIRO UM CIDADÃO DE RESPONSABILIDADE E RESPEITO. AGORA É QUE ELE VEM FALAR ISSO É TOMA VERGONHA! MESTRE QUE É MESTRE NÃO SE PASSA PARA FAZER PARTE DAQUELA VERGONHA NÃO. CARRASCO É DO TEMPO DA ESCRAVIDÃO E É BOM OS CAPOEIRISTA DA UM FIM A ISSO. OSSIN IMOLÊ

    ResponderExcluir
  6. Acho é pouco...chapeu de couro tb não é flôr que se cheire!Só quer ser o melhor grupo!!! Bando de medrosos!!!!

    ResponderExcluir
  7. MOSTRA A CARA ANÔNIMO...ASSSIM É FACIL COBRA DO MEU MESTRE MULATINHO.SALVE!

    ResponderExcluir
  8. MOSTRA A CARA ANÔNIMO..ASSIM É FÁCIL COBRAR DO MESTRE MULATINHO.SALVE!

    ResponderExcluir
  9. CHAPÉU DE MEDO !SÓ QUEREM SABER DE DINHEIRO E FAMA!APELAM MUITO!DIFERÊNTES EM QUE??

    ResponderExcluir
  10. BANDO DE DROGADOS...PENSAM QUE ENGANAM .

    ResponderExcluir
  11. SALVE GRANDE MESTRE JOÃO MULATINHO!!!!

    ResponderExcluir
  12. CREIO QUE É O MELHOR MESTRE DO NORDESTE E UM DOS MELHORES DO BRASIL OU SEJA DO MUNDO.

    ResponderExcluir
  13. Falsa moral(Corisco e seu bando, cheios de tatuagens,argola no nariz eca! Usam drogas , Só pq alguns tem ensino superior , querem ser diferentes hahah..

    ResponderExcluir
  14. Que nôjo! Argola no nariz? Eca meleca....

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

"História vista de baixo" - o Contramestre Bel é o mais novo colunista do Portal FS

Samba, Cabaré e Polícia na Feira de outrora Denominada princesa do sertão baiano, Feira de Santana já gozava, nas décadas de 1930 e 1940, de importante prestígio, já tendo sido, inclusive, objeto das mágicas lentes de Pierre Verger, artista francês radicado na Bahia. Sua história tem sido ao longo dos anos associada a uma cidade que tem origem em um importante comércio de gado e sua principal identidade social constituída em torno da “cidade comercial”. Entretanto, pode-se explorar outros importantes aspectos da história de Feira de Santana, a exemplo das experiências culturais negro-africanas ali constituídas, este é o caso dos sambas que tinham como cenário as contagiosas noites dos cabarés feirenses. Este breve ensaio de reflexão, que ora apresento aos leitores, inaugura a mais nova coluna do PORTAL FS, intitulada “História vista de baixo”, justamente por se tratar das histórias daqueles indivíduos, grupos e culturas que não conheceram a pena que pintou os compêndios sobre a Bahia

Vicente Sales, autor de "O negro no Pará", recebe título de Doutor Honoris Causa

O Malungo Centro de Capoeira Angola, parabeniza o professor Vicente Sale pelo reconhecimento oficial de sua obra, a qual inclui importantes estudos sobre a cultura afro-amazônica. O professor Vicente Sales é um dos responsáveis pela introdução dos estudos da capoeira no Para tendo influenciado o treineu Algusto Leal em seus trabalho de pesquisa especialmente o que deu oriegem ao livro "A política da capoeiragem" (Edufba, 2008), bibliografia de consulta obrigatória para as atuais pesquisa sobre o tema no Brasil. Salve então ao mestre Vicente Sales. Segue a nota extraída do site da UFPA: Um dos intelectuais mais notáveis do Estado, Vicente Juarimbu Salles, recebeu da Universidade Federal do Pará (UFPA) a outorga do título Doutor Honoris Causa, o mais alto dos graus universitários, normalmente concedido a personalidades que tenham se distinguido pelo saber ou pela atuação em prol das Artes, das Ciências, da Filosofia, das Letras ou do melhor entendimento entre os povos. A conces

FEIRA DE SANTANA: A CAPOEIRA NA “PRINCESA DO SERTÃO”

Texto extraído do livro: “A capoeira na Bahia: História e Cultura Afro-Brasileira” (Instituto Maria Quitéria – no prelo). Autoria do Contramestre Bel, mais um fruto dos projetos do Malungo. A origem da Cidade de Feira de Santana remete ao período colonial. Surgiu de um povoado humilde, onde as casas eram cobertas com palhas, piso de terra batida e paredes de barro amassado, conhecido no sertão nordestino como taipa. As casas e ruas eram iluminadas com lamparinas e lampiões a querosene. Localizada a aproximadamente 110km de distância da Cidade do Salvador, no sentido norte da Bahia, e gozando de certo prestígio no tocante à autonomia política e econômica da Capital, Feira de Santana se tornou ao longo do tempo a maior cidade do interior baiano, com uma população de quase 600 mil habitantes e um dos maiores centros de capoeira do Nordeste. Por razões como estas, em 1919 o senhor Ruy Barbosa, ilustre político baiano, a batizou como “Princesa do Sertão”. A história da Capoeira e