Mestre Virgílio é homenageado na UESC

Paulo A. Magalhães Fº
José Virgílio dos Santos, o popular Mestre Virgílio, recebeu no dia 2 de junho, terça-feira, uma homenagem aos seus 65 anos de capoeira angola. Membro da velha guarda da capoeiragem ilheense, Virgílio foi aluno dos mestres Caranha, Chico da Onça, Claudemiro, Álvaro, Elíscio, João Valença e Barreto, em uma época que ainda não existiam grupos ou escolas de capoeira, e se aprendia diretamente nas rodas, por oitiva (observação), num terreno de chão batido no alto da Tapera.
Na década de 50, foi formado Contra-mestre de capoeira por Mestre João Grande, (conhecido na região como João Bate-Estaca, por seu ofício na construção civil). João Oliveira dos Santos, discípulo de Mestre Pastinha, vive desde 1990 em Nova York, e recebeu em 1995 o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Upsala, em Nova Jersey.

A homenagem contou ainda com a mesa redonda “A pesquisa sobre a capoeira no Brasil: fontes, metodologias e novas abordagens”, com a presença dos professores Augusto Leal (UESC), Josivaldo Oliveira (UFBA) e Gissele Raline (UFBA). Após a mesa ocorreu o lançamento do livro “A política da capoeiragem – A História Social da Capoeira e do Boi-Bumbá no Pará Republicano (1888-1906)”, de Luiz Augusto Pinheiro Leal. O evento foi encerrado com uma tradicional roda de capoeira angola, sob a direção do Mestre Virgílio.

Todas as atividades aconteceram no Auditório Jorge Amado, no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, em Ilhéus-BA, no dia 02 de junho a partir das 18:30.
In http://falandonalata.wordpress.com/category/comemoracao
Paulo A. Magalhães Fº
José Virgílio dos Santos, o popular Mestre Virgílio, recebeu no dia 2 de junho, terça-feira, uma homenagem aos seus 65 anos de capoeira angola. Membro da velha guarda da capoeiragem ilheense, Virgílio foi aluno dos mestres Caranha, Chico da Onça, Claudemiro, Álvaro, Elíscio, João Valença e Barreto, em uma época que ainda não existiam grupos ou escolas de capoeira, e se aprendia diretamente nas rodas, por oitiva (observação), num terreno de chão batido no alto da Tapera.
Na década de 50, foi formado Contra-mestre de capoeira por Mestre João Grande, (conhecido na região como João Bate-Estaca, por seu ofício na construção civil). João Oliveira dos Santos, discípulo de Mestre Pastinha, vive desde 1990 em Nova York, e recebeu em 1995 o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Upsala, em Nova Jersey.
A homenagem contou ainda com a mesa redonda “A pesquisa sobre a capoeira no Brasil: fontes, metodologias e novas abordagens”, com a presença dos professores Augusto Leal (UESC), Josivaldo Oliveira (UFBA) e Gissele Raline (UFBA). Após a mesa ocorreu o lançamento do livro “A política da capoeiragem – A História Social da Capoeira e do Boi-Bumbá no Pará Republicano (1888-1906)”, de Luiz Augusto Pinheiro Leal. O evento foi encerrado com uma tradicional roda de capoeira angola, sob a direção do Mestre Virgílio.
Todas as atividades aconteceram no Auditório Jorge Amado, no campus da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, em Ilhéus-BA, no dia 02 de junho a partir das 18:30.
In http://falandonalata.wordpress.com/category/comemoracao
Olá , boa noite.
ResponderExcluirGostaria de revelar que este dia , ou melhor, esta noite de tributo ao mestre Virgílio na UESC, foi maravilhosa, uma noite repleta de novidades e sobretudo, um momento fantástico de contrução de conhecimentos, onde um público diversificado tiveram a oportunidade de dividir idéias acerca da temática da capoeira angolana e sobre a experiencia do mestre Virgílio e sua práxis no Sul da Bahia. Qão emocionante é lembrar-me deste dia! Um abraço, Indira
Indira, você vivenciou um momento especial que somente pessoas sensíveis e engajadas podem compreender o seu significado. Nós ficamos supercontentes por termos obtido esta grande vitória com a ajuda de muitos amigos e apaixonados pela capoeira angola. Um abraço!
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