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Mostrando postagens de junho, 2010

Doutor em Estudos Étnicos e Africanos

Este foi o título adquirido pelo mestre Bel, coordenador do Malungo, no último dia 11 de junho, nas instalações do Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia. A tese defendida trata da repressão policial às práticas de candomblé e curandeirismo negro em Feira de Santana, maior cidade do interior baiano. A sessão pública de defesa contou com uma banca formada por historiadores e antropólogos. Essa nova pesquisa do mestre faz parte do interesse que tem o Malungo em entender as experiências históricas das culturas negras na diáspora. Este tema vem somar ao tema da capoeira que já goza de algumas publicações realizadas pelo mestre e pelo treinel Augusto Leal (Malungo -PA). No próximo ano será publicado o livro com o conteúdo da tese, o que poderá acontecer, mais uma vez, em parceria com o treinel Augusto Leal, tendo em vista que sua tese já está em andamento no mesmo programa de doutorado e será defendida no próximo ano. A pesquisa sobre a experiência histórica das c

O MESTRE BEL VAI SER DOUTOR!

Na próxima sexta, dia 11 de junho, às 09;30h da manhã, vai ocorrer a defesa de tese de doutoramento do mestre Bel. Seu trabalho, "Adeptos da Mandinga": candomblés, curandeiros e repressão policial na Princesa do Sertão (Feira de Santana - BA, 1938-1970)" vem sendo desenvolvido desde 2006 e pretende revelar aspectos inusitados acerca da experiência religiosa, e sua resistência social, no sertão da Bahia. A Banca examinadora será composta por alguns dos maiores especialistas no assunto: Prof. Dr. Jeferson Bacelar (Orientador) Prof. Dr. Luis Nicolau Pares (UFBA) Profa. Dra. Lucilene Reginaldo (UEFS) Prof. Dr. Walter Fraga Filho (UFRB) Profa. Dra. Ana Maria Carvalho Oliveira (UNEB) É mais um trabalho árduo que um membro do Malungo apresenta à sociedade. Boa sorte Metre Bel! Estaremos em sintonia. Local: Auditório Agostinho da Silva, Ceao/UFBA (Salvador/BA)

MALUNGO E A MÚSICA NEGRA NO PARÁ

Palestra discute sobre identidade musical paraense O Instituto de Artes do Pará (IAP) dá prosseguimento ao projeto Saber da Fonte, que desde abril busca levar ao público pesquisas acadêmicas sobre o universo cultural da Amazônia. Nesta terça-feira (1°), quem participa do projeto é o professor Luiz Augusto Pinheiro Leal (UFPA), com a palestra “É proibido fazer batuques ou sambas: a política de embranquecimento cultural no Pará republicano”. A palestra começa às 18h30, no auditório do IAP (Nazaré, ao lado da Basílica). Esse trabalho do pesquisador tem como principal objetivo apresentar os resultados iniciais da pesquisa sobre música e sociedade que desenvolveu junto ao Acervo Vicente Salles, em Belém. Seu principal eixo de abordagem está em considerar que a experiência de formação da identidade brasileira também passava pelos caminhos da construção de uma musicalidade tolerável para a sociedade nacional que se buscava estabelecer. “Enquanto autores clássicos, como Gonzaga - Duque, defe