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Mostrando postagens de setembro, 2009

Jerônima, Pé de Anjo e o VI Capoeira Mulher

O Malungo Centro de Capoeira Angola participou do 2º dia do VI Encontro Capoeira Mulher e pode comentar sobre a importância do novo trabalho (CAPOEIRA, IDENTIDADE E GÊNERO) que estará sendo lançado em Belém, no dia 23 de outubro, para o aprofundamento das ações femininas dentro da capoeira. Lembrando que é no Pará que o registro mais antigo da presença feminina na capoeira aparece (Jerônima, em 1876), a palestra de Augusto Leal revisitou a temática da presença da mulher na capoeira até a atuação da saudosa Sílvia Leão - Pé de Anjo, que partiu ainda nas primeiras versões do Capoeira Mulher, mas que foi uma das principais precursoras do movimento. Por ocasião do evento houve um pré-lançamento do novo livro e apresentação do mesmo para a comunidade paraense. A palestra de aprofundamento do conteúdo será feita por ocasião do lançamento do dia 23, com a presença dos dois autores. Parabéns a todas às organizadoras e participantes do Capoeira mulher deste ano. Viva a mulher capoeira! Fotos: M

VI ENCONTRO CAPOEIRA MULHER

Ainda no "Sete de setembro", o Malungo Centro de Capoeira Angola foi convidado para participar do VI Encontro Capoeira Mulher que se realizará em Belém entre os dias 18 e 20 de setembro. Estivemos na roda de divulgação e, na ocasião, além de anunciar o pré-lançamento do livro por ocasião do evento, ainda foi possivel lembrar que o novo livro possui capítulos e discussões sobre a história da mulher na capoeira e que sua contrução acompanha o Movimento Capoeira Mulher desde o seu primeiro encontro. Por isso, o livro foi dedicado também à memória da capoeirista Silvia Leão - Pé de Anjo, precursora do Movimento e falecida à alguns anos. Desse modo o Malungo Centro de Capoeira Angola saúda a importante iniciativa: Viva a mulher capoeira! Viva Sílvia Pé de Anjo!

A PÁTRIA DO CAPOEIRAS - O Malungo no "Sete de setembro"

Na última segunda-feira ocorreu no Brasil inteiro mais uma comemoração do "Sete de setembro", referente ao dia da Pátria, que comumente é marcado por desfile de militares e exibições da força bélica brasileira. Além dos desfiles, pouco se reflete, na imprensa, sobre os significados de cidadania, justiça e identidade entre os próprios brasileiros. Conforme os moldes consagrados pelos militares da primeira República, a pátria se confunde com as forças armadas. Contudo, quem disse que o discurso midiático conservador é partilhado por todo mundo? Além do importante movimento intitulado "Grito dos excluídos", que se manifesta para relembrar as injustiças na sociedade brasileira, outros grupos populares também se manifestaram através da vivência de seu modo próprio de comemoração. Nesse caso, destacamos aqui a nossa comunidade "capoeiral" do Norte do Brasil. Já é tradição em Belém do Pará que diversas rodas de capoeira sejam constituidas no dia "Sete de set

O Malungo visita perceiros de vadiagem

O brinquedo da capoeira quando começa, não tem realmente hora para terminar. Foi desta forma que ocorreu na Associação de Capoeira Oásis na última sexta-feira (dia 04), quando o Malungo surpreendeu a Escola de Capoeira do colega Contrmestre Rone Rasta (detalhe) em Feira de Santana. Do Malungo estiveram lá: Bel, Rios Vibration e Cabelo de Fogo. Seguem alguns momentos desta brincadeira.

O poder da cultura popular em Feira de Santana

No último dia 30 de agosto uma das principais avenidas de Feira de Santana, a Avenida Getúlio Vargas, vibrou com as cores, vozes e movimento da cultura popular. Ralizava-se a 10ª Caminhada do Folclore. Organizado pelo Centro Universitário de Cultura e Arte da Universidade Estadual de Feira de Santana-UEFS, a Caminhada do Folclore tem representado um dos mais importantes eventos do gênero que tem ocorrido na Bahia nos últimos dez anos. Independente da consepção que tem a Universidade acerca da cultura popular e do próprio evento em questão, é extraordinário o que acontece na Avenida. São mais de uma centena de grupos representando diferentes expressões da cultura imaterial brasileira. Obviamente, o termo “Folclore” é insuficiente para identificar a diversidade de manifestações, pois encomntram-se desde samba-de-roda, capoeira e bumba-meu-boi até blocos afros e afoxés, bandas de Filarmônicas, representação simbólica dos candomblés e diferentes símbolos da cultura popular sertaneja, a e