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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Vamos vadiar! Malungo recebe visita...

Ontem, dia 12 de fevereiro, o Malungo de Belém recebeu a visita dos camaradas Josias e Edmar, do grupo "Eu sou Angoleiro". Na ocasião, o dia de treino se transformou em uma agradável roda de vadiagem onde as crianças da comunidade puderam apreciar o "brinquedo dos angolas" praticado entre outros angoleiros de Belém. Estiveram presentes, além dos membros do Malungo de Belém (Douglas, Guilherme, Camila, Elisabete, Jonhata, Clauver e Ronald), os pais de algumas crianças (D. Nira e d. Carla) e a jovem Izabel, que acompanhava os dois angoleiros. O encontro terminou bem e acabou sendo um grande evento para a formação do malungo de Belém e para a reativação do diálogo com os velhos camaradas. Sucessos para todos nós!

Malungo em Ilhéus?

No último dia 03 de fevereiro, o malungo Augusto Leal foi convocado para assumir a vaga de professor de Teoria da História na Universidades Estadual de Santa Cruz, Ilhéus-BA. O angoleiro historiador havia sido classificado por ocasião de concurso realizado naquela instituição em 2008. Mais um calunga deve ser atravessado pelo malungo...

Imprensa noticia Oficina do Malungo no FSM

Esporte 31 Janeiro 2009 10:30 Capoeira Angola bota o Fórum Social Mundial na roda Por Fábio Relvas Do Portal Culura Fotos: Fernanda Monteiro O esporte também está presente no Fórum Social Mundial com com o movimento 'Malungo, Centro de Capoeira Angola', que durante três dias realizou a oficina 'Capoeira: experiência, história e historiografia', na UFPA (Universidade Federal do Pará). Neste sábado, 31, das 8h30 às 11h30, acontece a conferência: 'Capoeira, Identidade e gênero: a história da copeira no Brasil'. Haverá ainda o lançamento do livro 'A política da copeiragem', de autoria do coordenador do Malungo em Belém, Augusto Leal. Segundo Leal, o objetivo de trazer a capoeira para Fórum "é discutir a democratização do conhecimento, considerando suas várias esferas, trabalhando o lado da teoria e da prática, entre aquele que pensa e faz", justificou. O Centro Malungo que tem sede em Feira de Santana, na Bahia, e é coordenado pelo mestre Bel, te

Oficina nº 2: “Capoeira: experiência e movimento”

A segunda oficina do Malungo foi bastante intensa em seu conteúdo e na participação dos membros do Fórum Social. Após diálogo complementar a respeito dos significados da prática da capoeira angola, os procedimentos de movimentação foram desenvolvidos com bastante criatividade e interesse por parte dos iniciantes e iniciados. Houve a oportunidade da vadiação ser desenvolvida graças a colaboração de novos camaradas que prestigiaram o trabalho e puderam brincar com o Malungo do Norte do Brasil O acesso à sala de movimentação/oficina logo ficou abarrotado de interessados que infelizmente não puderam desenvolver sua movimentação, mas, em compensação, puderam conhecer parte do trabalho do Malungo Centro de Capoeira Angola através do livro "A POLÍTICA DA CAPOEIRAGEM", de Augusto Leal. Os movimentos básicos da capoeira angola foram experimentados tantos por pessoas que nunca tinham tido a oportunidade de conhecê-la como por capoeiras de outros grupos do Pará ou de outros estados e pa

Oficina nº 1: “Capoeira: experiência, história e historiografia”

A primeira oficina realizada no FSM foi bem sucedida. Apesar do espaço relativamente reduzido para o número de interessados, foi possivel apresentar, em um primeiro momento, um balanço geral do processo de construção da historiografia da capoeira no Brasil. A continuação do trabalho se caracterizou pela vivência prática da capoeira angola através da experiência corporal, ou seja, os presentes puderam participar da movimentação de iniciação à capoeira angola e discutir os vários significados da capoeira vivida em nossos dias. O espaço foi ocupado por música eletrônica de capoeira, exposição fotográfica do trabalho do Malungo na Bahia e no Pará e, finalizando, pela prática de manejo do berimbau como instrumento da capoeira.

Malungo no Fórum Social - Programação

As atividades do Malungo Centro de Capoeira Angola ocorreram entre os dias 29 e 31 de janeiro na Universidade Federal do Pará. Diversos foram os parceiros que contribuiram para o sucesso da programação. Em especial, destacamos a parceria de Carlos Leal, José Barbosa, Marzane, Kleydyff, Waldomiro e a todos os participantes das oficinas e Conferência. Dia 29.01 - Oficina 1: “Capoeira: experiência, história e historiografia” Horário: de 08:30 às 11:30h Local: UFPA, Pavilhão Básico, Sala P2 Dia 30.01 - Oficina 2: “Capoeira: experiência e movimento” Horário: de 15:30 às 18:30h Local: UFPA, Pavilhão Básico, Sala P4 Dia 31.01 - Conferência: “Capoeira, identidade e gênero: a história social da capoeira no Brasil” Horário: de 08:30 às 11:30h Local: UFPA, ICB Anexo – PAT 05